Muitos namorados passaram a coabitar nos últimos tempos, principalmente motivados pela quarentena e pela pandemia do coronavírus.
A coabitação, mesmo que momentânea, pode levar a uma confusão sobre os institutos do namoro e da união estável. Para dirimir tais dúvidas, ganhou enfoque o contrato de namoro, apontado por alguns como uma saída eficaz para deixar claro a intenção das partes nesta forma de relacionamento.
O objetivo do contrato de namoro é atestar a vontade do casal, declarando que naquele momento não vivem em união estável, tão somente como namorados. O mesmo não é tão comum pois ainda há uma certa resistência em falar sobre dinheiro e bens.
O contrato em questão deve ser feito para dar maior transparência à relação, alinhando as expectativas do casal, de forma que ambos declarem sua intenção no campo do amor, prevendo consequências daí advindas. Além disso evita desentendimentos futuros com relação aos objetivos de cada um.
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