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Novembro azul e a prevenção do câncer de próstata com Dr. Gilberto L. Almeida

  • Foto do escritor: Lauser Zanetti Nunes Advogados
    Lauser Zanetti Nunes Advogados
  • 17 de nov. de 2020
  • 2 min de leitura

Abraçamos a causa, e por esse motivo, convidamos profissionais especialistas para criarem um conteúdo em parceria conosco, conscientizando a população sobre os cuidados com a saúde.


Começamos com o Dr. Gilberto L. Almeida, que falará sobre o Novembro Azul e das recomendações da SBU.

Neste ano em que os olhares estão voltados para a pandemia pelo novo coronavírus, muitas doenças continuam existindo e afetando a vida de milhares de brasileiros, entre elas o câncer de próstata (CaP). Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), somente para 2020 são esperados 65.840 novos casos, porém podem não ser diagnosticados a tempo por conta do isolamento social. No Brasil estima-se que entre 50 mil a 90 mil brasileiros deixaram de receber diagnóstico de câncer nesse período*.


A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) realiza no mês de novembro mais uma edição do Novembro Azul, que visa conscientizar os homens sobre a sua saúde. Essa campanha tem aspectos positivos que vão além do alerta para a necessidade do diagnóstico precoce do câncer de próstata. “É um processo que lentamente vêm mudando o comportamento do homem em relação aos cuidados com a saúde masculina como um todo.


CÂNCER E OUTRAS DOENÇAS DA PRÓSTATA

A próstata é uma glândula e está localizada abaixo da bexiga. Sua principal função é produzir uma secreção fluida para nutrição e transporte dos espermatozoides. Pode apresentar três doenças: a prostatite (inflamação), a hiperplasia prostática benigna – HPB (crescimento benigno) – e o CaP. Diferentemente da prostatite e da HPB, o CaP não costuma apresentar sintomas em fases iniciais, quando em 90% dos casos pode ser curado se diagnosticado precocemente. Ao apresentar sintomas significa já estar numa fase mais avançada. Diante disso, a melhor de tratamento do CaP é fazer o diagnostico precoce, quando temos várias opções de tratamento e chance de cura. O rastreamento do CaP resultou na queda da mortalidade pela doença nos últimos 20 anos, o que é o maior argumento para os homens procurarem a avaliação anual com seu urologista.


A recomendação da SBU é que os homens, a partir de 50 anos, e mesmo sem apresentar sintomas, devem procurar um Urologista, para avaliação individualizada tendo como objetivo o diagnóstico precoce do CaP. Os homens com fatores de risco (raça negra ou com parentes de primeiro grau com CaP) devem começar seus exames mais precocemente, a partir dos 45 anos. Após os 75 anos, somente homens com perspectiva de vida maior do que 10 anos poderão fazer essa avaliação.


* Fonte: Dados levantados pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) e Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) junto aos principais serviços de referência do país, nas redes pública e privada entre março e maio, comparado com o mesmo período do ano passado.

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